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sexta-feira, 8 de setembro de 2017
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Cientista prova a existência de Deus e ganha um dos prêmios mais cobiçados
Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês Michael Heller mostra que Deus existe e
ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo.
ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo.
Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo,
entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael
Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou
de outro ramo de seu conhecimento, ou seja, sentia culpa.
entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael
Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou
de outro ramo de seu conhecimento, ou seja, sentia culpa.
Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo
da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo
científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da
origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no
que desse, ele fez isso.
da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo
científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da
origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no
que desse, ele fez isso.
O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que em 2016 Keller
recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton,
instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton,
instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
O que é a “Teologia da Ciência”?
Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por
isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus.
isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus.
Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência
naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz,
físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz,
físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico
há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?”
Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido.
Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de suas mãos”
Salmo 19:1
Salmo 19:1
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Usando o cocô do cachorro como combustivel
A Coleta das fezes dos animais domésticos em sacolas plásticas e o seu descarte em lixeiras convencionais podem criar condições de degradação que geram produtos prejudiciais ao meio ambiente (Figura 1).
Figura 1
A Figura 2 ilustra o Projeto Park Spark, desenvolvido em Cambridge, MA (EUA), em que as fezes dos animais domésticos são recolhidas em sacolas biodegradáveis e jogadas em um biodigestor instalado em parques públicos; e os produtos são utilizados em equipamentos no próprio parque.
Figura 2
Disponível em http://parksparkproject.com. Acesso em 30 ago, 2013 (adaptado)
Uma inovação desse projeto é possibilitar o(a)
(A) queima de gás metano.
(B) armazenamento de gás carbônico.
(C) decomposição aeróbica das fezes.
(D) uso mais eficiente de combustíveis fósseis.
(E) fixação de carbono em moléculas orgânicas.
RESOLUÇÃO
O gás gerado pela decomposição anaeróbica de compostos orgânicos, é o metano, que quando queimado pode ser usado como combustível e fornecer luminosidade aos postes!
alternativa correta letra A
sábado, 5 de novembro de 2016
LEI DE HESS
O químico e médico Germain Henry Hess (1802-1850) desenvolveu importantes trabalhos na área de Termoquímica.
A Lei de Hess é uma lei experimental e estabelece que a variação de entalpia de uma reação química depende apenas dos estados inicial e final da reação.
A Lei de Hess é uma lei experimental e estabelece que a variação de entalpia de uma reação química depende apenas dos estados inicial e final da reação.
A Lei de Hess também pode ser chamada de Lei da Soma dos Calores de Reação. É uma forma de calcular a variação de entalpia através dos calores das reações intermediárias. Podem ser infinitas variações de entalpia.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
ESTEQUIOMETRIA NA INDUSTRIA
Estequiometria é uma palavra grande que descreve uma idéia simples, origina-se
da composição das palavras gregas:“stoikheion” (estéquio: elemento ou substância)
e “metron” (metria: medida), portanto significa medida de uma substância.
Assim será o cálculo das quantidades de reagentes e/ou de produtos em quantidade
de matéria, e será realizado como aplicação direta das leis de Lavoisier, Proust e
Gay-Lussac, em geral, com o auxílio da equação química devidamente balanceada.
1. Importância da Estequiometria
A estequiometria ou cálculo estequiométrico é de grande importância em nosso
cotidiano, toda a reação química que ocorre seja na cozinha de nossas casas, em
laboratórios ou nas indústrias segue uma “receita” nas condições preestabelecidas.
Assim, esse cálculo, permite determinar a quantidade de compostos que reagem
(em mols, massa, volume, etc.) e as quantidades de novos compostos produzidos
(em mols, massa, volume, etc.).
Nesse estudo explicaremos como as reações são dependentes dos compostos
envolvidos e quanto de cada composto é necessário e formado.
Veja alguns exemplos:
2. Conceitos Básicos - Revisão
2.1 Massa Molar
A massa molar de um elemento é a massa de 6,02x1023*
átomos do elemento corresponde numericamente com a massa atômica.
Exemplo: Massa atômica do C = 12u à Massa molar do C = 12 g/mol
2.2.Volume Molar
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
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Quem sou eu

- Cláudio Albano
- Apenas um rapaz latino américano sem dinheiro no bolso, sem parentes importantes e vindo do interior. Professor de Química; Músico contrabaixista. Grato a Deus pelo que me confia!